
A procura por cajuína no mercado batalhense é maior do que a demanda, e toda a produção dos pequenos produtores da comunidade Marinheiro, comunidade que fica a cerca de 20 km da sedo do municipio, é comercializada. De acordo com um levantamento feito pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Batalha e o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater-PI), na safra de 2006 e 2007 foram produzidos mais 1500 litros de cajuína, apenas entre os agricultores familiares.
Uma das inovações que promete valorizar ainda mais o produto é a padronização da cajuína comercializada no município.
A padronização é considerada, inclusive, um dos requisitos necessários para exportar o produto. O Emater é autorizado pelo o governo do estado para confeccionar um rótulo que identifique a cajuína do Piauí dentro de um padrão de qualidade, para o qual o órgão está capacitando os produtores. Dos cursos de capacitação em cajucultura promovidos pelo Instituto já participaram 1.576 pequenos produtores piauienses.
A previsão, de acordo com as mulheres da fabrica, é de que, a safra deste ano tenha um crescimento na produção da cajuína em relação a 2007, e a previsão é de que a produção deste ano supere a do ano passado.
Otimistas com as vendas as mulheres, continuam produzindo além da cajuína, doce, rapadura, mel, vinho e outros produtos.
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