
No Dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, celebrado dia 12 de Junho, não se viu nenhuma ação da Secretaria Municipal de Assistência Social, no sentido de alertar e concientizar a sociedade para as formas mais comuns de trabalho infantil urbano e rural como, coletor e/ou separador de materiais recicláveis (latinha, pet, trabalho em carvoarias, catando papéis, papelão e outros), vendedor ambulante (balas, flores, chaveiros e outros), guardador de veículos, malabares e mendicância, além do trabalho doméstico.
Em nosso município existe somente este programa do PETI, onde as crianças e adolescentes incluídas no PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil), recebem um repasse mensal de bolsa no valor de R$ 40 por criança retirada do trabalho infantil, que ainda é pouco e não atende a demanda. O objetivo deste programa é além da criança não trabalhar, a criança inserida no PETI tem de estar matriculada na escola e em atividades sócio-educativas e de convivência, no período complementar. Na foto uma criança na colheita de melancias no assentamento Laureana.
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