"Todo cozinheiro agora pode, se quiser, ser um jornalista. Mas nem todo jornalista tem talento para cozinhar." Provocação contada em Brasília após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de acabar com a obrigatoriedade do diploma de jornalista para o exercício da profissão.
O presidente Gilma Mendes, ao votar, levou em consideração que "um excelente chefe de cozinha poderá ser formado em uma faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área".
Os meios de comunicação, na maioria, concordaram com a decisão, inclusive a revista Carta Capital, que lança numa mesma página da edição desta semana duas versões de Gilmar Mendes: a do "empresário que prospera" com o seu Instituto Brasiliense de Direito Públiclo (IDB) e a do magistrado que acertou ao comparar jornalistas e cozinheiros.
O presidente Gilma Mendes, ao votar, levou em consideração que "um excelente chefe de cozinha poderá ser formado em uma faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área".
Os meios de comunicação, na maioria, concordaram com a decisão, inclusive a revista Carta Capital, que lança numa mesma página da edição desta semana duas versões de Gilmar Mendes: a do "empresário que prospera" com o seu Instituto Brasiliense de Direito Públiclo (IDB) e a do magistrado que acertou ao comparar jornalistas e cozinheiros.
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